Itália

Localização: Sul da Europa

Nome Oficial: República italiana

Área: 301.302 km²

Capital: Roma

Nacionalidade:  Italiana

Idioma:  Italiano

Cidades Principais:  Roma, Milão, Nápoles, Turim, Palermo, Gênova, Veneza,  Florença , Verona, Bolonha, Cagliari , Bari, Parma, Udine,  Módena , Livorno.

População:  61 milhões

Clima: Mediterrâneo

Governo: República parlamentarista 

Divisão administrativa: 20 regiões 

Religiões:  Cristianismo 87,8% (Católicos Romanos), Muçulmanos (1,4%), Cristãos Ortodoxos (1,1%), Pentecostais e Evangélicos (0,8%), Testemunhas de Jeová (0,4%), Gregos Ortodoxos (0,3%), Budistas (0,2%) e Outras religiões e sem religião (8%)

Taxa de analfabetismo:  1%

Densidade demográfica: 202,27 hab./km2.

Taxa média anual de crescimento populacional:   0,2%

População residente em área urbana: 69%

População residente em área rural:  31%

Composição Étnica: italianos (92,9%); romenos (1,5%); albaneses (0,8%); marroquinos (0,7%); outros (4,1%).

Esperança de vida ao nascer:  82 anos

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,872 ( muito alto)

Moeda:  Euro

Produto Interno Bruto (PIB):  US$ 2,14 trilhões

PIB per capita: US$ 35.823

Principais atividades econômicas:  Pecuária, mineração e indústria.

Relações exteriores:  Banco Mundial, FMI, G-8, OMC, OCDE, ONU, OTAN e União Europeia.

HISTÓRIA DA ITÁLIA 

A Itália tem uma história rica e fascinante, tanto quanto pelas lendas da fundação quanto àquilo que de fato aconteceu. A lenda mais famosa diz que uma loba que amamentou dois bebês (Rômulo e Remo), daí cresceram e fundaram a cidade de Roma. Mas, sabemos que isso não é verdade, são apenas histórias que vinham sendo passadas de geração após geração. No entanto, o primeiro registro humano na região é datado em 1000 a.C, pelos etruscos, que se instalaram entre o Rio Pô  e a Campânia.

Vários povos já dominaram a região, fizeram dela um imenso império e muito poderoso. Gregos, etruscos, romanos, germânicos, lombardos, árabes. Muitas batalhas e conflitos se estabeleceram, muitos foram os trunfos também. 

Por volta do ano 27 a.C o imperador Augusto dá início ao Império Romano, reino que durou muitos anos. A queda se deu em 476 após a invasão dos povos germânicos. No ano de 568 foi a vez dos lombardos submergirem a região norte da Península itálica. Em 878, é a vez dos árabes dominarem a região de Sicília. 1061 Sicília é ocupada pelos normandos.  Já no século XIII foi o domínio político das grandes cidades-estados:Veneza, Gênova, Milão e Florença.

O renascimento, grande movimento cultural artístico, teve origem no século XVI na península itálica. Austríacos e espanhóis dominaram a região entre os séculos XVII e XVIII. Em 1713. Boa parte do território norte italiano passa aos domínios austríacos.

Victor Emanuel, em 1861 unifica e proclama o reino da Itália. Roma torna-se a capital 9 anos depois.   Em 1922, fascistas liderados por Benito Mussolini, tomam o poder no país e implantam um regime totalitário.  Em 1939, ao lado de Alemanha e Japão, participa da segunda guerra mundial.  Itália saiu derrotada e Mussolini é assassinado pelos antifascistas.  1946 ano oficial da fundação da moderna República Italiana.

TURISMO O QUE FAZER NA ITÁLIA

O Coliseu é dos pontos mais visitados da Itália e um dos mais conhecidos do mundo, fica na capital do país. Ele foi construído durante o império romano, entre os anos 70 e 80. Esse espaço era utilizado como palco nas lutas dos gladiadores, para espetáculos com feras, e batalhas navais. O Coliseu possuía um sistema que transformava a arena num grande lago.

Para erguer o monumento foi utilizado, mármore, ladrilho, tufo e pedra travertina. A capacidade era de 90 mil pessoas, número expressivo para aglomeração na época. No começo do século V foi danificado por um terremoto, porém foi restaurado posteriormente.  O Coliseu de Roma é um Patrimônio da Humanidade, e em 2007 foi  eleito uma das sete novas maravilhas do mundo. 

  

Torre de Pisa, famosa torre, conhecida mundialmente por ser inclinada. Ela foi construída na idade média, quem a fez, não imaginaria que ela entortaria, embora a inclinação tenha começado já na construção do terceiro andar.  Ela possui 55,663 metros de altura, tem 8 andares e 296 degraus.  No interior existem 7 sinos A inclinação atualmente está em 3,97 graus.

A construção começou em 1174 e terminou em 1350, foi projetada para abrigar os sinos da catedral da cidade.

Devido ao afundamento do terreno, a torre começou a apresentar inclinação.  Recentemente passou por um processo de restauração para diminuir a inclinação.  O trabalho foi necessário já que a inclinação aumenta 20mm ao ano, se medidas não forem tomadas é possível que ela venha cair de fato em poucos anos. 

 

Veneza é uma cidade fora de série, é incomparável, não há nada no mundo que se assemelhe a romântica cidade italiana. São 118 ilhotas banhadas por pequenos canais, 400 pontes. Ela surgiu durante as invasões bárbaras, pessoas dos povoados vizinhos foram obrigados a fugir para essas ilhotas.  

A cidade atraí cerca de 12  milhões de turistas anualmente,  muitos casais em lua de mel. A cidade das gôndolas e canais fica na imaginação e nos sonhos de muitos, a experiência da visita é inexplicável. Muitos voltam com o desejo de voltar um dia e passear novamente pelos canais.

Pernambuco já foi um país

Existem centenas de casos desconhecidos na história, e a história do Brasil não é exceção.  Pouca gente sabe mais o estado de Pernambuco já foi um país. No centro da revolução de 1817, Pernambuco e mais metade do nordeste formou uma nação. A iniciativa não durou muito, e essa passagem foi riscada dos livros.  Durante 75 dias, quatro estados nordestinos e parte da Bahia viraram uma nação: Pernambuco.

Mas por que não deu certo?  Diversas repúblicas são criadas em revoluções, algumas dão certo outras não. No caso de Pernambuco foram diversos fatores: Sem a abolição da escravatura, perdeu a chance de ter um grande exército. Quando as tropas portuguesas chegaram, encontraram pouco contingente militar. Até aquele ano, Alagoas e parte da Bahia eram comarca pernambucana, apesar de prontas e aptas a lutar, o estado decidiu apoiar as tropas portuguesas em troca da própria independência.

O território de Pernambuco mudou com o fim da revolução, mas não foi a única vez que aconteceu isso. Depois da confederação do Equador, Pernambuco perdeu parte do território como punição.  

1534 – A capitania de Pernambuco foi definida pela Coroa portuguesa e doada a Duarte Coelho

1680 – Um mapa realizado neste ano pelo holandês Joan Blaeu mostra o crescimento da capitania

1756 – A capitania de Itamaracá é anexada ao território pernambucano

1817 – Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba são adicionados à República de Pernambuco. Após a revolução, Alagoas, antiga comarca pernambucana, vira território independente.

1824 – Depois da Confederação do Equador, Pernambuco perdeu parte do seu território como punição.

1868 – A cada mapa, melhorias são realizadas para uma representação mais fiel do estado. O IBGE sempre realiza ajustes de limites territoriais, o último, em 2014. De acordo com a geógrafa do IBGE Amanda Estela Guerra, um mapa próximo da imagem do atual território de Pernambuco foi desenhado em 1868, pelo senador Câmara Mendes.

Indonésia

Localização: Sudoeste da Ásia  

Nome Oficial: República da Indonésia

Área: 1.922.570 km²

Capital: Jacarta

Nacionalidade:  indonésia

Idioma: Indonésio e javanês

Cidades Principais: Jacarta, Bandung, Surabaya, Medan e Palembang.    

População: 252,8 milhões

Clima: Equatorial

Governo: República presidencialista  

Divisão administrativa: 33 províncias

Religiões: islamismo (54%), novas religiões (22,2%), cristianismo (13,5%), hinduísmo (3,4%), outras (4,9%), sem religião e ateísmo (2,1%).

Taxa de analfabetismo: 13%

Densidade demográfica: 132,3 hab./km2

Taxa média anual de crescimento populacional: 1,4%   

População residente em área urbana:  39%

População residente em área rural:  61%

Composição Étnica: javaneses (45%), sundaneses (14%), madureses (8%), malaios litorâneos (8%), outros (25%).

Esperança de vida ao nascer:  67 anos

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,684 (médio)

Moeda: Rúpia da Indonésia

Produto Interno Bruto (PIB):  US$ 706 bilhões

PIB per capita: US$ 3.015

Principais atividades econômicas: exploração de estanho, petróleo e gás natural, turismo.  

Relações exteriores: Apec, Asean, Banco Mundial, FMI, OMC e ONU.   

HISTÓRIA DA INDONÉSIA 

A Indonésia é o maior arquipélago do mundo, são mais de 13.500 ilhas, sendo 6 mil habitadas. Essa região constituí rotas marítimas entre Europa, Oceania e Ásia. As ilhas servem também de ligação entre os oceanos Índico e Pacífico. Os primeiros vestígios de presença humana é datada por volta de 300 a.C.

O navegador Marco Polo registrou sua passagem pelo Estreito de Malaca e sua escala em Sumatra em 1292.

Durante 3 séculos o país esteve sobre domínio dos holandeses, tornou-se independente em 1945. Mas antes da independência e dos holandeses a Indonésia passou por diversas etapas, muitos povos chegaram até as centenas de ilhas e se estabeleceram.

No século III esteve sobre o domínio dos budistas e hindus, o império Srivijaia e Majapahit.

Hoje a Indonésia é o maior país muçulmano do mundo, a religião foi trazida pelos árabes mercadores por volta do século XIV.  

Já os europeus chegaram em 1511, Afonso de Albuquerque invade as Ilhas Malucas com o objetivo de controlar o comércio de especiarias.

Os holandeses e sua Companhia Holandesa das Índias Orientais invadiram e se estabeleceram na região no século XVII, passando a chamar a área de Índias Orientais Holandesas. Todo o arquipélago passou então a ser colônia da Holanda, exceto a região do Timor, que permaneceu como colônia de Portugal.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, o Japão invadiu e se apossou do arquipélago. Com o fim da Guerra o líder Sukarno, declarou a independência da Indonésia com o apoio dos japoneses. Os aliados uniram-se então a Holanda para retomar sua colônia. Deu-se então inicio a Revolução Nacional Indonésia, que representava a luta pela independência. A guerra durou 4 anos, acabando quando a Holanda reconheceu a independência do país após fortes pressões internacionais, em 27 de dezembro de 1949. Embora só tenha tido sua independência reconhecida em 1949, a República da Indonésia oficialmente nasceu antes, no dia de 17 de Agosto de 1945. Um dos líderes nacionalistas foi o primeiro presidente da nova República: Sukarno.

APRENDA UM POUCO DE INDONÉSIO 

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Tiga  três

Empat  quatro

Lima  cinco

Enam  seis

Tujuh  sete

Delapan  oito

Sembilan  nove

Sepuluh  dez

TURISMO O QUE FAZER NA INDONÉSIA 

Bali é a mais famosa ilha da Indonésia, ela é paradisíaca, mar cristalino, quente, tem uma atmosfera especial: ideal para casais em lua de mel. Muitos surfistas do mundo todo se aventuram nas ondas do “portal do oceano índico”, surfista que é surfista precisa ir. Claro, a praia não é só para o surfista, todos que visitam ficam encantados com a beleza do lugar, ver o pôr-do-sol em Bali é uma atração a parte, é um considerado um dos mais belos do mundo.

Uluwatu Temple, localizado na ilha de Bali, é conhecido devido a sua localização magnífica, empoleirado no topo de um penhasco íngreme, cerca de 70 metros acima do nível do mar. Este templo também compartilha os esplêndidos cenários do sol como o de Tanah Lot Temple, outro templo mar importante localizado na costa ocidental da ilha. Pura Luhur Uluwatu é definitivamente um dos melhores lugares na ilha para ir para os prazeres do sol, com vista direta vista para o belo Oceano Índico e performances diárias de dança Kecak. Arquitetura balinesa, gateways tradicionalmente concebidos e esculturas antigas adicionar ao apelo do Templo de Uluwatu.

Jacarta, capital do país, fica na ilha de Java, possuí mais de 9 milhões de habitantes.  A  província de Jacarta se expandiu rapidamente ao longo dos anos, absorvendo muitas aldeias no processo. Na verdade Jacarta é um conglomerado de vilas conhecidas como kampungs, que agora são cortadas por grandes avenidas.

Jacarta foi construída sobre um grande delta e é cortada por treze rios. De frente para a cidade, na baía de Jacarta, há um grande número de pequenas ilhas, conhecidas como Pulau Seribu, um resort turístico onde você pode praticar mergulho ou natação. Para o sul, você poderá conhecer os vulcões de Gede e Pangrango, onde ficam as cidades de montanha de Bogor, Puncak e Bandung.

A capital se destaca pelos belos edifícios, possuí problemas, como todas as grandes cidades, o transporte público é problemático, mas, nada que impeça de conhecer a cidade. 

Nova York o coração da Terra

Nova York, conhecida em todos os cantos do planeta: muito por causa do cinema e das grandes séries, mas, de onde vem a fama é irrelevante.  O que importa é que a notoriedade não veio a toa. A cidade além de ser uma das mais conhecidas é também uma das mais encantadoras do mundo.  Ela é a cidade mais populosa dos Estados Unidos e uma das maiores do mundo, quase 9 milhões de pessoas vivem por lá.

E quando se fala dela a primeira imagem que vem à mente é a estátua da liberdade. Mas, Nova York é muito mais do que isso. Ela é a mais rica e influente cidade do planeta: dinamismo, agito cultural, diversos povos e línguas. É o município dos grandes arranha-céus, Empire State, é um bom exemplo e vale a visita.

A Broadway, conhecida pelos grandes musicais, os museus pelo grande acervo, os eventos esportivos pela paixão e grandiosidade. Os restaurantes estão entre os melhores do mundo, culinária de todos os lugares, o que você quiser comer, você acha. Para quem gosta de comprar, lá é o paraíso, não tem como não se encantar com os grandes centros de compra.

Aproveite o que essa megalópole tem a oferecer, programa-se, ela é muito mais do que você pensa. Vá até a Ilha de Manhattan, mas descubra o além da cidade. A hotelaria da cidade não é muito barato, mas, depois que voltar, você vai ver: valeu a pena. 

Bósnia e Herzegovina

Localização:  Sudoeste  Europa

Nome Oficial: República da Bósnia-Herzegovina

Área: 51.209 km²

Capital: Sarajevo

Nacionalidade:  Bósnia

Idioma: Bósnio, servo-croata  

Cidades Principais:   Sarajevo , Banja Luka , Tuzla , Zenica , Mostar

População: 3,7 milhões 

Clima: Temperado Continental

Governo:  República presidencialista tripartite, com um representante bósnio muçulmano, um bósnio-croata e um bósnio-sérvio.

Divisão administrativa: 100 distritos

Religiões: Islamismo 60%, cristianismo 35% (ortodoxos 17,6%, católicos 17,2%, outros 0,2%), sem religião e ateísmo 5%.

Taxa de analfabetismo: 2%

Densidade demográfica: 76 hab/km²

Taxa média anual de crescimento populacional:   0,67%

População residente em área urbana: 48%

População residente em área rural:  52%

Domicílios com acesso água potável: 99%

Domicílios com acesso a rede sanitária: 95%.

Composição Étnica: Bósnios étnicos  44%, Sérvios  31%, Croatas 17%, Iugoslavos 6%.

Os outros 2% dividem-se entre etnias pouco expressivas numericamente.

Esperança de vida ao nascer:  75 anos

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,710 (alto)

Moeda: Marco conversível

Produto Interno Bruto (PIB):  US$ 18,088 bilhões

PIB per capita: US$ 4,888.64

Principais atividades econômicas:  Indústria, turismo e comercio.

Relações exteriores:  Banco Mundial, FMI, ONU.

HISTÓRIA BÓSNIA E HERZEGOVINA

Os Illyrians e celtas foram os primeiros habitantes do território da Bósnia e Herzegovina. O Império Romano cruzou o Mar Adriático, em meados do século II aC, e criou a província da Ilíria, que mais tarde tornou-se a fronteira entre o Oriente e o Ocidente através da divisão do Império Romano. Os eslavos se estabeleceram na região no século VII d.C.  da atual Polônia e na Ucrânia e, gradualmente absorvidos Illyrians e celtas.

Bando Prijezda fundada dinastia Kotromanić (1254-1395), em que a Bósnia conquistou a província de Hum. Herzegovina, em homenagem ao Duque (Herceg) Stejpan Vukčić, que governou a parte sul da atual República até a chegada dos turcos. A invasão turca de 1386 derrotaram os sérvios no Kosovo (1389), mas Tvrko fez novas conquistas para o oeste e em 1390 Rei Rashka, Bósnia, Dalmácia, Croácia e terras costeiras foi coroado. O Império Otomano conquistaram Constantinopla em 1453 e ocupou Bósnia em 1459.

No século XIX, a nobreza da Bósnia resistiu à dominação da Turquia. Em 1837 o governante do Herzegovina declarou a independência de fato. As rebeliões foram crônicas e, juntos, apesar de suas diferenças cristãos e muçulmanos contra a burocracia e a corrupção do Império Otomano. Em 1875, um conflito local em Herzegovina provocou uma revolta que se espalhou para a Bósnia. Por um acordo secreto em 1877, a Rússia cedida à Áustria-Hungria, o direito de ocupar a Bósnia e Herzegovina, em troca da neutralidade deste na guerra russa contra a Turquia. 

Em 1941, a Bósnia e Herzegovina junto com demais países da região faziam parte da Iugoslávia.  Nesse ano a região foi ocupada pelos nazistas, os comunistas liderados por Tito organizou a resistência de guerrilhas. Após o final da guerra o país permaneceu unido O slogan das Repúblicas Socialistas Federados da Iugoslávia foi "Fraternidade e Unidade", mas foi confrontação étnica visível na literatura e arte.

Após a morte de Tito em 1980, o poder executivo foi assumida por um órgão colegiado representando todas as repúblicas e rotação anual da presidência entre eles. Em vez de apaziguar as rivalidades entre os entes federados, este mecanismo parecia agravá-los.

Em 1992, a União Europeia (UE) e os Estados Unidos reconheceram a independência da Bósnia e Herzegovina. A república bósnio foi aceito como um Estado participante nos Acordos de Helsínquia, e entrou para a ONU. Simultaneamente, a comunidade sérvia proclamou a independência da "República Sérvia da Bósnia" em áreas sob controle sérvio (bósnio Krajina, centrado em Banja Luka). A luta rapidamente se espalhou por toda a região. Forças croatas locais também controlava partes da República e teve confrontos esporádicos com tropas do governo bósnio. Por fim deste ano, a Croácia e a Bósnia assinaram um pacto de reconhecimento mútuo.

Em 1993, as forças sérvias da Bósnia matou o vice-ministro Hakija Turajlic em Sarajevo. A ONU declarou uma trégua na cidade, relatórios denunciou campos de concentração sérvios e uma campanha de "limpeza étnica" expulsão forçada, violentos e muitas vezes matando pessoas de grupos étnicos rivais. Segundo a Anistia Internacional, milhares de civis e combatentes capturados e feridos foram deixados para morrer de forma deliberada e prisioneiros foram torturados. Dados da ONU informou que cerca de 40.000 mulheres foram estupradas. Os vários cessar-fogo e zonas de segurança não foram respeitados.

Enquanto isso, Sarajevo pior: sem luz, água ou comida; epidemias entre os 300.000 habitantes sobreviver com rações alimentares mínimas. Em 1994, a ONU e a UE elaborou uma proposta que incluía a divisão da Bósnia: Sérvios 52% do território, 30% muçulmanos e 18% croatas. Este assentamento territorial dividiu o país em três repúblicas étnicas homogêneas; porque ele forçou as pessoas a passar de um sector para outro, o governo bósnio rejeitada porque ascenderam a legitimar "limpeza étnica".

Em 1994, croatas e muçulmanos aprovou um pacto federativo entre as duas comunidades: 51% do território permaneceria nas mãos dos bósnios e croatas, sérvios, enquanto controlaria 49%, sem da Bósnia em três estados etnicamente "puros". O acordo foi apoiado pela UE, Washington e Moscou, mas os sérvios rejeitaram. As negociações foram complicadas porque Milosevic que representava diplomaticamente declarou os sérvios não têm autoridade sobre a República autoproclamada da Srpska.

73% dos eleitores participaram das eleições gerais de 1996. Com 37,8% dos votos, o PAD muçulmano, Izetbegovic, foi majoritária e ganhou 19 dos 42 assentos parlamentares. O Partido Democrático da Sérvia (PDS), Momcilo Krajisnik candidateó, e 24%, alcançado 9 assentos, ea União Democrática Croata (UDC), Kresimir Zubak, ganhou 14% e 8 representantes. Em 1997, os presidentes croata e bósnio se reuniu em Split para relançar a Federação Croato-Muçulmana, comprometendo-se uma vez mais para facilitar o regresso dos refugiados. Radovan Karadzic questionou as eleições legislativas e acusou o Ocidente de ter fixado os resultados em favor de croatas e muçulmanos partidos representantes.

Em junho de 2007, um estudo financiado pelo governo norueguês e conduzida por uma organização não-governamental bósnio disse que alguns 97.200 bósnios morreram durante a guerra civil; 65% bósnios, sérvios e 25% mais de 8% dos croatas. Este valor representa cerca de metade das vítimas que tinham inicialmente calculados.

APRENDA BÓSNIO 

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 pet      cinco

šest     seis

sedam sete

osam  oito

devet  nove

deset  dez

TURISMO O QUE FAZER NA BÓSNIA E HERZEGOVINA

     Sutjeska National Park

 

Entre as características naturalistas mais fascinantes da região Herzegovinian são as cachoeiras espumantes de Kravice. A cachoeira foi criada pelo rio Trebizat com seus depósitos de tufo, e foi declarado um fenômeno natural que está sob a proteção do Estado. Tufo (sinterização calceraous) é típico para os rios ricos em carbonato de cálcio. Relva, musgos e líquens crescem sobre os depósitos de tufo.

A árvore pura (Vitex agnus-castus), figos e choupos crescer ao lado das quedas. Os depósitos de tufo que criam as cachoeiras estão em depósitos de calcário de fatos que surgem constantemente e, portanto, criar barreiras que levam ao desenvolvimento de cachoeiras.

   Trebišnjica