quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Comemoração de ano novo nos diferentes lugares


Comemorações de Ano Novo pelo Mundo! - Cultura Inglesa Ce 

Das grandes cidades, Sidney, na Austrália é a primeira a celebrar. E os australianos fazem bonito, a queima de fogos ocorre nas deslumbrantes paisagens da cidade: o porto de Sidney e a Opera House. No entanto, eles não ficam apenas na queima de fogos, existem celebrações para todas as idades, celebrações destinadas às famílias com filhos ou sem, ou ainda festas exclusivas para pessoas com mais idade. 

Comemorações de Ano Novo pelo Mundo! - Cultura Inglesa Ce

Em Tóquio a celebração começa no dia 29 e se estende até o dia 4 de janeiro. Os japoneses comemoram experimentando o Toshikoshi Soba, eles acreditam que isso é símbolo de uma vida longa e saudável. Outra tradição é tocar os sinos dos templos espalhados pelo país, e tocam 108 vezes cada sino. E no dia 1 do ano, aproveitar a abertura ao público das portas do Palácio Imperial, evento que só ocorre duas vezes ao ano!

Comemorações de Ano Novo pelo Mundo! - Cultura Inglesa Ce

A cidade luz consegue ficar ainda mais convidativa nessa época. Com festas, queima de fogos e barzinhos abertos durante a celebração, Paris é o lugar que abriga quem quer comemorar sem muitos exageros. O foco aqui é a queima de fogos no Champs Elysees e nas ruas de Montmartre, pra quem quer se juntar à multidão, ou uma festa descontraída e moderada na Catedral de Sacre Coeur, também em Montmartre.

Comemorações de Ano Novo pelo Mundo! - Cultura Inglesa Ce

Um dos réveillons mais famosos do mundo é de Nova York, lá a tradição e ver a famosa bola gigante. Tradição que dura há 100 anos, ela sobe durante o minuto final e chega até o topo do prédio, marcando a zero hora. Além de toneladas de confetes jogados na multidão nas ruas, que chegam a 1 milhão. Após o evento muitos se reúnem em barzinhos da região para comemorar  entre amigos. 

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Arábia Saudita



Localização:  Oriente Médio
Nome Oficial:  Reino da Arábia Saudita
Área: 1.960.582 km²
Capital: Riad
Nacionalidade:  Saudita
Idioma:  árabe
Cidades Principais:  Riad, Jidá, Meca e Medina.
População:  30 milhões
Clima: árido
Governo:  Monarquia islâmica
Divisão administrativa: 13 regiões subdivididas em governadorias.
Religiões:  Oficialmente todos são muçulmanos, na Arábia Saudita é proibido ter outra religião Podendo pegar pena de morte quem simplesmente carregar uma Bíblia;  
Taxa de analfabetismo:  7%
Densidade demográfica:  12 hab/km²
Taxa média anual de crescimento populacional:   2%
Composição Étnica: árabes sauditas (50%), outros árabes (40%), africanos (7%) e asiáticos (3%).
Esperança de vida ao nascer:  73 anos
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,837 ( muito alto)
Moeda:  Rial saudita
Produto Interno Bruto (PIB):  US$ 740,5 bilhões
PIB per capita: US$ 25.700
Principais atividades econômicas:  exploração de petróleo e produção de produtos derivados de petróleo
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, ONU, Opep.


HISTÓRIA DA ARÁBIA SAUDITA

A Arábia Saudita é o único território do mundo onde o nome do país é baseado no sobrenome de uma família. A família saudita manda e desmanda em toda a nação, que tem instituições democráticas frágeis e uma sociedade civil desapoderada e praticamente sem nenhuma liberdade de expressão, organização e manifestação. As mulheres sauditas carecem totalmente de autonomia e só participaram, pela primeira vez, das Olimpíadas de Londres porque o Comitê Internacional ameaçou excluir o país dos jogos de 2012. A península arábica apresenta uma das maiores desigualdades de gênero do mundo. E é um país com forte perseguição religiosa, lá é proibido a conversão ao cristianismo.

Acredita-se que a região era o lar original de alguns povos bíblicos, como os cananeus e os amorreus. Muitos impérios antigos dominaram o território saudita nos períodos anteriores ao nascimento de Cristo. Alexandre, o Grande, tinha planos de conquistar a região, mas morreu antes de realizá-los. O primeiro grande acontecimento que marcou a Arábia Saudita foi o nascimento de Maomé, em 570. Por seu intermédio, o islã foi fundado no século VII e, desde então, as batalhas políticas e históricas ocorridas no país ficaram restritas às várias vertentes islâmicas lutando pelo poder.

Treze séculos mais tarde, em 1938, a cultura e a economia do país não eram muito diferentes dos tempos de Maomé. O povo seguia o islamismo, enquanto camelos e tendas ocupavam os desertos. No entanto, naquele ano, o primeiro reservatório de petróleo foi descoberto e o país iniciou um amplo programa de modernização.

Desde então, o reino da Arábia Saudita tem procurado caminhar sobre uma frágil linha entre o relacionamento com o mundo exterior e o isolamento para preservar a pureza da fé islâmica. Atualmente, o país continua sendo governado por uma monarquia baseada na sharia, a lei islâmica. Em março de 1992, uma série de decretos reais criou o primeiro código de direitos do país. Não há poder legislativo e as leis são estabelecidas pelo rei e por seus ministros.

Embora a Arábia Saudita tenha uma densidade demográfica muito baixa é um dos países com menor biodiversidade e bi capacidade, tendo poucas áreas agricultáveis e pouca água, mas muito deserto no solo e muito petróleo no subsolo. Aproveitando a riqueza gerada pela exportação da energia fóssil acumulada durante milhões de anos, o país apresentou o maior crescimento demográfico relativo do mundo nos últimos 60 anos. A população era de 3,1 milhões de habitantes em 1950 e passou para 27,5 milhões de habitantes em 2010. Um crescimento de 9 vezes em 60 anos.


APRENDA UM POUCO DE ÁRABE 


Mar-haba      Olá
Ahlan-Wa-Sahlan   Benvindo
Shukran        Obrigado
Aasef         Desculpe
Afwan            Com sua licença
Na'am            Sim
La                Não


Em relação aos números: em árabe diferencia-se se o número que se refere a um substantivo  feminino e masculino. Então você tem que ter cuidado aqui, e saber qual das duas formas você está usando.

masculino
masculino
feminino
feminino 

صِفْرٌ
ṣifrun
صِفْرٌ
ṣifrun
0, zero
وَاحِدَةٌ
wāḥidatun
وَاحِدٌ
wāḥidun
1, um
اثْنَتَانِ
ʾiṯnatāni
اثْنَانِ
ʾiṯnāni
2, dois
ثَلاَثٌ
ṯalāṯun
ثَلاَثَةٌ
ṯalāṯatun
3, três
أَرْبع
ʾarbaʿun
أَرْبَعَةٌ
ʾarbaʿatun
4, quatro
خَمْسٌ
ḫamsun
خَمْسَةٌ
ḫamsatun
5, cinco
سِتٌ
sittun
سِتَّةٌ
sittatun
6, seis
سَبْعَةٌ
sabʿun
سَبْعَةٌ
sabʿatun
7, sete
ثَمَانٍ
ṯamānin
ثَمَانِيَةٌ
ṯamāniyatun
8, oito
تِسْعٌ
tisʿun
تِسْعَةٌ
tisʿatun
9, nove
عَشَرٌ
ʿašrun
عَشَرَةٌ
ʿašratun
10, dez

TURISMO O QUE FAZER NA ARÁBIA SAUDITA



Riade, capital e maior cidade do país. 


Meca, cidade de peregrinação para os muçulmanos, eles devem ir até o local pelo menos uma vez na vida. Por esse motivo milhões se deslocam do mundo inteiro para lá durante o ramadã. Quem não é muçulmano não pode entrar na cidade. 

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Mada'in Saleh ou Madain Saleh , também denominada al-Hijr ("lugar da rocha"), é uma antiga cidade localizada a norte de Hejaz. Na Antiguidade, a cidade era habitada por thamudis e nabateus, sendo denominada como Hegra.

Algumas das inscrições encontradas na zona estão datadas por volta do segundo milênio a.C. Contudo, todos os elementos arquitetônicos remanescentes datam-se do período das civilizações Thamudi e Lihyan. Em 2008, a UNESCO proclamou Mada'in Saleh como Patrimônio da Humanidade, tornando-se o primeiro lugar da Arábia Saudita. 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

San Marino


Localização:  Centro-sul Europa
Nome Oficial:  República de San Marino
Área: 61,19 km²
Capital: San Marino
Nacionalidade:  samarinesa
Idioma:  Italiano
Cidades Principais:  San Marino (capital), Serravalle, Dogana e Borgo Maggiore.
População:  32 mil
Clima: Mediterrâneo
Governo:  República Parlamentarista
Divisão administrativa: dividido em 9 municípios
Religiões:  cristianismo (91,9%, sendo católicos 88,7% e outros 3,2%), agnosticismo (5,4%), ateísmo (1,8%) e bahanismo (0,9%)
Taxa de analfabetismo:  0%
Densidade demográfica: 524 hab./km2
Taxa média anual de crescimento populacional:   0,4%
População residente em área urbana:  95%
População residente em área rural:  5%
Domicílios com acesso a água potável:  100%
Domicílios com acesso a rede sanitária: 100%
Composição Étnica: Samarineses (76,8%); italianos (22%); outros (1,2%)
Esperança de vida ao nascer:  80 anos
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,944 (muito elevado)
Moeda:  Euro
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 1,36 bilhão
PIB per capita: US$ 42.500
Principais atividades econômicas:  turismo, finanças e comércio.
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI e ONU.


HISTÓRIA DE SAN MARINO

San marino é um pequeno país encravado na Itália, há séculos que é um estado autônomo.  As origens relatam de um refugiado, um pedreiro de origem dàlmata, Santo Marino, que em um primeiro momento se estabeleceu em Rimini. Porém o destino reservava ao Santo un refúgio e um Santuário próprio no Monte. Para fugir das perseguições que o Imperador Deoclesiano infligia, o diácomo Marino constituiu uma pequena comunidade, entre o laico e o religioso, na área mais protegida do Monte. A data de fundação remonta a 301 d.C.

O primeiro documento histórico é datado de 885 e se refere a uma disputa no território, entre o monge Stefano de San Marino e o  Bispo Deltone de Rimini. Neste se afirma que s terrenos disputados nunca tinham sido de propriedade de outros além dos samarineses e que deveriam permanecer, portanto, em propriedade dos mesmos.

Ao longo dos séculos, os samarineses demonstravam aversão a qualquer tipo de expansão. Desenvolveram ,entretanto, uma sábia política de aliança que os levou - após a guerra de 1463, vencida junto ao Papa e os Duques de Montefeltro para se defender da potente família Malatesta de Rimini - o ordenamento territorial de 61 km2, nunca mais variado.

A República teve importantes reconhecimentos como o de Napoleão Bonaparte em 1797, que reconheceu a sua soberania e o Congresso de Viena em seguida, mesmo modificando o curso do traçado da Europa, respeito a independência de San Marino. Generosa e solidária, muitas vezes as portas da pequena República foram abertas para aqueles que, em difíceis momentos da história italiana, foram ali procurar refúgio e proteção.

Um dos mais ilustres personagens que encontrou conforto em San Marino foi Giuseppe e Anita Garibaldi, que, em 31 de julho de 1849, perseguido pelos austríacos e no limite das suas forças, permaneceu em San Marino por 24 horas, respeitando o território e fazendo desarmar as suas tropas.

Em 1943 San Marino foi a meta de aproximadamente 100.000 refugiados em fuga das tragédias da segunda guerra mundial.

TURISMO O QUE FAZER EM SAN MARINO



A fortaleza Guaita é a mais antiga das três torres construídas no Monte Titano, e também é a  mais famosa. Foi construído no século 11 e serviu brevemente como prisão. É uma das três torres representadas tanto na bandeira nacional e brasão de armas. Foi considerada patrimônio da humanidade em 2008.



Montale, ou terceira torre, é uma das torres da cidade de San Marino, que são um símbolo do país. O Montale cria uma forma elegante, bonito, e tem um plano pentagonal. Até o século XIII, a Terceira Torre era uma fortaleza separada das outras duas fortalezas e estavam ligados a eles em 1320 por uma antiga muralha da cidade, alguns dos quais ainda são traços visíveis.

Três renovações sucessivas têm preservado a torre ao longo dos séculos, ou seja, em 1743, 1817 e 1935, este último deu a fortaleza sua forma original. Na torre há uma prisão, chamado Fundo da Torre, seis metros de profundidade e que só pode ser acessado a partir de cima. Ao contrário das outras duas torres, não é acessível ao público, mas ainda oferece aos visitantes uma bela vista.


Serravalle é um município "castello" de San Marino com pouco mais de 10 mil habitantes e com uma extensão de 10,53 km². É o mais populoso e extenso castelo de todo o país. Confina com o castelo de Domagnano e com o de Borgo Maggiore e com a comunas italianas de Verruchio província de Rimini e Coriano.

A este castelo pertence a localidade de Dogana a mais povoada do país. Nele se localiza o Estádio Olímpico de Serravalle onde a seleção de futebol deste estado recebe as outras seleções da Europa, o estádio de beisebol e o "Multieventi", o Palácio de desportos. 

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Burundi


Localização:  Centro-leste da África
Nome Oficial:  República do Burundi
Área: 27.834 km²
Capital: Bujumbura
Nacionalidade:  burundinesa
Idioma:  Francês, Quirundi
Cidades Principais:  Bujumbura , Gitega, Ngozi e Bururi.
População:  10,5 milhões
Clima: Tropical
Governo:  República presidencialista
Divisão administrativa: 17 províncias subdivididas em distritos
Religiões:  Cristianismo 91,7% (católicos 57,2%, sem filiação 14,7%, protestantes 12%, outros 7,8%), crenças tradicionais 6,7%, outras 1,5%, sem religião e ateísmo 0,1%.
Taxa de analfabetismo:  40%
Densidade demográfica: 379,29 hab./km2
Taxa média anual de crescimento populacional:   3,1%
População residente em área urbana:  11%
População residente em área rural:  89%
Domicílios com acesso a água potável:  71%
Domicílios com acesso a rede sanitária: 41%
Composição Étnica: hutus (85%), tutsis (14%),  pigmeus (1%)
Esperança de vida ao nascer:  50 anos
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):  0,282 (baixo)
Moeda:  Franco burundinês
Produto Interno Bruto (PIB):  US$ 1,2 bilhão
PIB per capita: US$ 600
Principais atividades econômicas:  agricultura de subsistência,
Relações exteriores: ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial, OMC (Organização Mundial do Comércio), UA (União Africana).

HISTÓRIA DE BURUNDI

Muitas lágrimas e sangue já correram pelo solo de Burundi.  No século XVI, o Burundi constituía um reino caracterizado por uma autoridade político-hierárquica e de importante intercâmbio econômico e tributário. Um rei (mwani), à frente de uma aristocracia (ganwa) retinha a maioria das terras, exigindo tributo dos pastores e agricultores locais. Em meados do século XVIII, esta realeza de etnia tutsi consolida sua autoridade sobre a terra, produção e distribuição desenvolvendo o sistema do ubugabire, uma relação patrono-cliente em que a população recebia proteção real em troca de tributo e posse da terra.

Boa parte do século XIX, Burundi ficou sobre administração alemã, como parte de sua colônia da África Oriental Alemã. Em 1916, como reflexo dos conflitos da Primeira Guerra Mundial, tropas belgas ocupam a área. Em 1923, a Liga das Nações converte os atuais Ruanda e Burundi em mandatos da Bélgica, (o território de Ruanda-Urundi). Os belgas administram o território indiretamente, com base na aristocracia tutsi. Após a Segunda Guerra Mundial a Bélgica permite o surgimento de partidos políticos.

A independência total é alcançada a 1 de julho de 1962. O rei Mwambutsa IV estabeleceu uma monarquia constitucional com um equilíbrio de poder entre as etnias predominantes, os hutus e tutsis. O assassinato do primeiro-ministro hutu em 1965 colocou em movimento uma série de revoltas. Em 1966, o rei Mwambutsa foi deposto por seu filho, o príncipe Ntare IV, que foi deposto no mesmo ano por um golpe militar liderado pelo capitão Michel Micombero, que aboliu a monarquia e declarou a república, instalando um regime militar.

No fim dos anos 80, o país, marcado por golpes de estado, começa a sofrer com as tensões étnicas. O regime militar termina em 1993, mas começa uma violenta guerra civil entre hutus e tutsis, que contamina o vizinho Ruanda, onde ocorrerá uma verdadeira tragédia humanitária em forma de genocídio ( 1 milhão de mortos). Apesar de um frágil acordo de paz alcançado em 2008, Burundi continua a sofrer com as disputas pelo poder e a tensão entre seus dois maiores grupos étnicos.

TURISMO O QUE FAZER EM BURUNDI

O Lago Tanganyika é destaca-se pela sua extraordinária extensão, de norte a sul, correspondente a mais ou menos 680 Km. Sendo o mais comprido do mundo. O tamanho de sua linha costeira é de 1900 Km. É o 7° Lago mais largo no mundo, tendo em média 72 km de largura. É o 2° maior Lago da África, sendo o Lago Victoria o primeiro. Possui uma área de superfície aproximada de 33000 Km².

É o segundo Lago mais profundo do mundo, depois do Lago Baikal na Rússia, é o mais profundo da África, alcançando uma profundidade máxima correspondente a 1470 metros e uma média correspondente a 572 metros. Tem 17800 Km³ de volume. 1/6 da água doce da Terra encontra-se somente nesse Lago. Em torno do Lago Tanganyika encontramos um relevo, que em geral, é composto por montanhas e rochas. Estas, facilmente alcançam alturas de 2000 m.






Localizado perto Mugere, não muito longe da capital Bujumbura no lago Tanganica, há uma grande rocha nominada de Livingstone e Stanley, marca o local onde o explorador e missionário David Livingstone e do explorador e jornalista Henry Morton Stanley se encontraram, 14 dias após a sua primeira reunião histórica no Burundi.






Kibira National Park, esse é o parque nacional mais popular e visitado do Burundi. Nele existe uma floresta natural tropical para relaxar e orgulhar-se da beleza local. Além disso,  dá para observar os antílopes, lebres, búfalos, crocodilo além de uma paisagem tropical e selvagem. 

Ano novo: o primeiro e o último a comemorar

Estamos prestes a iniciar 2016, ano novo, tempo de renovar os votos. Data significativa para todas as nações da Terra.  A 0 h é o ponto mais aguardado, a maioria não dorme antes desse horário. Não é segredo para ninguém que na Terra existem 24 fusos horários, dessa forma cada um comemora em “momento” diferente. Sendo assim sempre surge a famosa pergunta: quem é o primeiro e quem é o último a comemorar a passagem de ano?

 Dentre as linhas imaginárias da Terra, está a linha internacional da data. Ela tem 24 divisões, no entanto ela sofreu algumas modificações no decorrer do tempo. Uma das modificações foi na Ilha de Kiribati, localizada ao Noroeste da Oceania, a linha dividia o país ao meio, sendo assim, metade da ilha era um dia e a outra parte era outro dia, ou seja, havia 24 horas de diferença no mesmo país.

 Outra mudança ocorreu recentemente, Samoa (também na Oceania) avançou um dia. Eles não tiveram o dia 30 de dezembro de 2011, pularam direto do dia 29 para o 31, da quinta-feira direto para o sábado. Essa mudança se justificou para poder alinhar o horário com seus principais parceiros econômicos: Austrália e Nova Zelândia. O fuso anterior era de 24 horas de diferença, o que atrapalhava as negociações, pois, se era sábado na Austrália em Samoa ainda era sexta-feira; ou se era domingo para eles na Austrália já era segunda. Dessa forma, deixaram de ser os últimos a comemorar o ano novo e passaram a ser os segundos.

 Mas, qual é o primeiro local e o último a comemorar a passagem de ano? Existe um ponto específico na Antártida que é a primeira a receber o novo ano, porém, não é habitado. Em se tratando de Terras habitadas o primeiro lugar é a Ilha de Kiribati, e o último e o Hawaii. O curioso é que as duas não são tão distantes, e não deve haver mudanças, já que o Hawaii pertence aos Estados Unidos, dessa forma estão quase no mesmo fuso. 

 A diferença de Horário entre Kiribati e Brasília é de 17 horas. Quando os brasileiros estão acordando as 7 h da manhã, os kiribatianos estão comemorando a virada. Já com o Hawaii o fuso é de 7 horas a menos. Então, quando os fogos explodem nos céus aqui, no Hawaii ainda é 5 horas da tarde.