segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Bangladesh


Localização: Centro- sul Ásia
Nome Oficial: República Popular de Bangladesh
Área: 147.570 km² 
Capital: Daca
Nacionalidade: Bengalesa
Idioma: Bengali
Cidades Principais: Daca, Chittagong, Khulna, Rajshahi, Saidpur, Bogra
População: 162,2 milhões
Clima: Tropical
Governo: República parlamentarista  
Divisão administrativa: 64 distritos
 Religiões: Islamismo 89,5%. Hinduísmo 9,6%, outras 0,9%
Taxa de analfabetismo: 52%
Densidade demográfica: 1.142 hab./km²
Taxa média anual de crescimento populacional:  1,4%
População residente em área urbana: 23%
População residente em área rural: 77%
Composição Étnica:  bengalis 89%, outros 2%
Esperança de vida ao nascer: 64 anos
Domicílios com acesso a água potável: 80%
Domicílios com acesso a rede sanitária: 36%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,469 (baixo)
Moeda: Taca
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 282 bilhões
PIB per capita: US$ 1.700
Principais atividades econômicas: Comércio, indústria e serviços.
Relações exteriores: ONU, FMI, Banco Mundial, OMC, Comunidade Britânica. 

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BANGLADESH MUITA HISTÓRIA POUCA PERSPECTIVA DE FUTURO

Bangladesh já fez parte da Índia e do Paquistão, desde 1971 caminha com as próprias pernas. É um dos países mais populosos do mundo e também um dos mais pobres. Daca, a capital do país tem a maior densidade demográfica do mundo 23 000 km² a média de São Paulo é 7 mil km². A tendência é que o crescimento continue.

Os primeiros indícios de população são do reino vanga, mas, isso há milhares de anos. Por volta dos anos 320 a 540 a região fez parte do império gupta. A região ainda passou por dominação budista e hindu. No século XIII, turcos muçulmanos expandiram seus domínios do norte da Índia até Bangala Oriental. Os muçulmanos controlaram até 1576, nessa ocasião Akbar, imperador mongol, conquistou a região. Porém no século XVIII, o império começou a enfraquecer,  
A região passou ainda pelo domínio inglês , através das províncias da Índia britânica. Em 1905, o vice-rei dividiu Bengala em duas partes: Bengala Ocidental e Bengala Oriental. Os hindus foram contrários a divisão, porém os muçulmanos apoiaram. Houve revoltas sangrentas entre os dois grupos, o que fez com a divisão fosse desfeita em 1911. No século XX toda a região teve movimentos pela independência.  Conflitos entre hindus e muçulmanos convenceram os líderes que a Índia tinha que ser dividida. Em 1947 a Inglaterra deu à independência a Índia e criou o Paquistão, como nação soberana. Bengala foi dividida entre a Índia e o Paquistão. A parte ocidental tornou-se um estado indiano e a Oriental virou Paquistão Oriental.

Em 1971 o até então Paquistão Oriental travou uma batalha por sua soberania, até que em meados de março declararam-se livres, batizando a nova nação de Bangladesh. Milhares de pessoas buscaram refúgio na Índia.  Até hoje o país ainda enfrenta problemas políticos, muitos conflitos se deram em busca do poder.  

APRENDA UM POUCO DE BENGALI

A língua para os bengalis é uma questão tão importante de identidade e cultura que tem até feriado nacional, 21 de fevereiro. Este dia comemora as vidas sacrificadas para fazer do bengali uma das línguas nacionais, isso quando fazia parte do Paquistão. O regime paquistanês tentou forçar o urdu como língua oficial. O Bengali é a sétima língua mais falada do mundo. 

ALFABETO BENGALI


 Ek- Um
 Dui- Dois
Estanho- três
Chaar- Quatro
Paach- Cinco
ch-hoy- Seis
Shaat- Sete
 AAT- Oito
Noy- Nove
Dosh- Dez

TURISMO: O QUE FAZER EM BANGLADESH
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FONTE DE LALBAGH
JATIYO SMIRITI SOUDHO
DHANMONDI LAKE

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Moedas da América do Sul

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 Peso argentino



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  Boliviano 


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Real 


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Peso Chileno 


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Peso Colombiano 

 

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 Dólar guianense  




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 Guarani 


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Nuevo sol 


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Dólar do Suriname 


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 Peso uruguaio 


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 Bolivar venezuelano 



O Equador tinha como moeda oficial o Sucre, no entanto resolveu fazer uma experiência inédita no mundo, o governo passou a adotar o Dólar americano como moeda oficial do país. Já a Guiana Francesa  utiliza o Euro.






quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Quantos países 246 ou 191?



Como assim não se sabe quantos países existem? A pergunta é fácil, porém, a resposta depende do referencial. A Organização das Nações Unidas (ONU), afirma que existem 191 nações. No entanto, na lista têm algumas ausências. Uma delas é a de Taiwan, a independência não é ainda reconhecida pela China; o Vaticano é outro exemplo, só que ele aparece como observador permanente. Possessões e territórios também não são contabilizados como países independentes, um desses é a Groenlândia, pois é um território da Dinamarca.

Para ser um país é necessário que tenham fronteiras definidas, uma moeda não é obrigatório, porém ajuda na soberania nacional. Além disso,  deve ser reconhecido pelos outros países membros. Como as entidades esportivas possuem critérios distintos é normal que elas tenham mais membros, como o caso do Comitê Olímpico que tem 202 e a FIFA com 205. Aruba e Ilhas Cayman são um exemplo, pertencem a essas entidades, mas não são reconhecidas pela ONU: Pois esta pertence a Inglaterra e aquela a Holanda.

No início do século XX havia apenas 57 nações, após o termino da primeira guerra esse número cresceu. Nos anos 90 com o fim da URSS, esse número cresceu ainda mais. No entanto, o número tende a crescer, afinal ainda existem conflitos em andamento. A Caxemira é a Chechênia são uns  desses exemplos.


Então, se levar em conta todos os territórios e possessões, as reivindicações e os que estão em conflitos pela independência o mundo então teria 246 nações, isso segundo a ISO. È bom ressaltar ainda que: Escócia, Inglaterra, País de Gales e Irlanda constam na ONU como Reino Unido. E esse número pode aumentar ainda mais, pois, ainda existem grupos separatistas como o Quebec no Canadá e o Chiapas no México. 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Escócia


Localização: Oeste da Europa
Nome Oficial: Escócia
Área: 78.782 km²
Capital: Edimburgo
Nacionalidade: Escocês
Idioma: inglês e gaélico escocês.
Cidades Principais: Glasgow, Edimburgo, Dundee, Angus, Fife, Shetland
População: 5,3 milhões
Clima: Temperado oceânico
Governo: Monarquia Constitucional
Divisão administrativa: 32 áreas de conselho
 Religião:  Protestantes, católicos, judeus, hindus
Taxa de analfabetismo:  1%
Densidade demográfica: 67,2 km²
Taxa média anual de crescimento populacional: 0,55%
População residente em área urbana: 80%
População residente em área rural: 20%
Composição Étnica:  Celtas, irlandeses, ingleses
Esperança de vida ao nascer: 80 anos
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,939 ( padrão elevado)
Moeda: Libra esterlina
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 215, 8 bilhões
PIB per capita:  US$ 40.716
Principais atividades econômicas: Indústria, finanças, turismo e comércio exterior.
Relações exteriores: Comunidade Britânica, Banco Mundial, FMI, G-8, OMC, OCDE, ONU, OTAN, União Europeia.


ESCÓCIA DE UM PASSADO EM LUTA AO REINO UNIDO

Quem vê a Escócia hoje integrada a Grã-Bretanha acredita que o reino sempre permaneceu unido. Porém, nem sempre foi assim, a pouco mais de 300 anos que a Escócia entrou para o “clube”. Antes a história era repleta de amor e ódio: batalhas sangrentas, casamentos reais.

No entanto o registro mais antigo da Escócia é datado de 122, romanos ergueram muralhas no território para se protegerem dos caledônios e demarcar a fronteira com a Inglaterra. Avançando 700 anos é a vez dos vikings mostrar a superioridade no território. Nessa época que Kenneth Mac Alpin uniu pictos e escotos entrando assim para a história como o fundador da monarquia escocesa. 

Em 1296, o rei da Inglaterra, Eduardo I invade a Escócia, dando o tiro de partida para a guerra de independências que durou até 1357. A Escócia recupera sua soberania na batalha de Bannockburn.   Em 1502, James IV da Escócia e Henrique VII da Inglaterra assinam um tratado de paz eterna. Para brindar o acordo, Henrique oferece a filha margarida em casamento ao rei da Escócia.  

ESCÓCIA VAI ÀS URNAS 

Em 2014 foi feito um referendo no país, a pergunta era simples: Escócia deve se tornar um país independente. A votação foi apertada, porém o não venceu 55,30% contra 44,70% do sim. Sendo assim o Reino permanece unido, pelo menos por enquanto. Tendo em vista o resultado a Inglaterra afirmou que dará mais autonomia a região, dessa forma deve acalmar os ânimos de muitos separatistas. 

TURISMO O QUE FAZER NA ESCÓCIA

Pensou em Escócia, pensou no lago Ness, famoso por ser a morada de um suposto monstro. Essa lenda é responsável por atrair turistas do mundo inteiro, todos em busca de fotografar o lendário monstro. Alguns dizem que conseguiram filmar e fotografar, mas nada de real ainda.  A visibilidade da água é muito baixa devido ao teor de turfa dos solos circundantes que é trazida para o lago através das drenagens. 


A Escócia é conhecida também por seus castelos, um deles é o Castelo de Edimburgo. Lá é uma antiga fortaleza da cidade. Dados indicam que 1 milhão de pessoas visitam anualmente, é a segundo lugar mais visitado do país. 



Ponte Forth chama a atenção por seu desing. Ela é a segunda maior ponte do mundo de vão do tipo cantiliever. Ao todo ela tem 2,5 km de comprimento, é destinado exclusivamente ao trem, ligando Council a Fife sobre o rio Forth. Construída em 1890, tornou-se fundamental para o transporte entre o sudeste / nordeste escocês.  Em 2005 a UNESCO transformou a ponte em Patrimônio mundial da humanidade. 

Sítios arqueológicos

Em sítios arqueológicos são encontrados vestígios dos homens que habitavam o local no passado. Lá são encontrados restos de suas casas, de sua alimentação, instrumento de trabalho, armas, enfeites, pinturas e demais acessórios. 


Um desses sítios fica a 20 quilômetros de Nápoles. Itália. Pompeia ficou oculta por 1600 anos após uma erupção do vulcão Vesúvio, que cobriu o local de lava. Isso acabou extinguindo a população local, isso foi datado em 79 d.C. No entanto, foram preservados de maneira perfeita, teatros, templos, banhos termais e casas, tudo isso foi descoberto em 1749. Até o momento o local é um dos mais incríveis sítios arqueológicos do mundo.


Angkor Wat, Camboja. É a antiga residência do imperador Khmer além de um gigantesco templo budista.  Angkor Wat se destaca pelas belas torres e as construções se estendem por mais de 200km². O sítio fica aproximadamente 5 quilômetros da cidade de Siem Rap, o templo é considerado uma das maravilhas do continente asiático. 


A civilização Maia também conta com seu sítio arqueológico. Chichen Itzá guarda esses fragmentos: pirâmide de Kukulcán, templo dos guerreiros e das mil colunas. Turistas do mundo todo chegam ao local anualmente, ficam encantados com o histórico do lugar. Tudo isso a uma distancia de 200 quilômetros da Riviera Maia.  


No Brasil também existem sítios arqueológicos, um dos mais famosos são as Ruínas de São Miguel Arcanjo, localizado no Rio Grande do Sul e parte da Argentina. Lá são encontradas ruínas jesuítas construídas entre o século XVII e XVIII, na época era território guarani. Igrejas, residências e demais construções fazem parte do sítio arqueológico, ao todo são 1200 km². 


Templo de Luxor, Egito, é uma joia histórica para a humanidade. Fundada na antiga Tebas, as margens do rio Nilo em 1400 a.C. As construções foram dedicados ao deus Amon. O local possui diferentes monumentos que demonstram a profundeza da cultura egípcia. 


Éfeso é a antiga cidade greco-romana situada no litoral da Turquia. Por muitos anos Éfeso foi a segunda maior cidade do império romano. Até poucas décadas atrás, as ruínas estavam quase esquecidas, porém, houve um trabalho de restauração, e o lugar acabou virando um dos principais pontos turísticos da região. 


A 250 quilômetros de Amã ( capital da Jordânia) esta o sítio arqueológico de Petra, situado entre o Mar vermelho e o Mar Morto. A antiga cidade de Petra é um deslumbramento arqueológico no Oriente Médio. Os incríveis monumentos e construções talhados da época de Jesus Cristo, em rocha nas montanhas da região, deslumbram todos que visitam o local. 

 

No estado do Colorado, Estados Unidos, fica o Parque Nacional de Mesa Verde. Lá existem mais de 600 casas de antigos habitantes, tudo está espalhado pelo parque e foram construídas ao pé de penhascos. Segundo estimativas as construções são entre o século VI e o século XIII. 


Machu Picchu é o sítio arqueológico mais conhecido do mundo. Construído no século XV pela civilização Inca, quase foi destruído no início do século passado. Quem visita o lugar fica impressionado com o que vê, e sempre o mesmo questionamento: como foi possível construir isso naquela época? Respostas concretas não se têm, o que é certo é que o lugar é lindo, a beleza é impressionante.