Localização: África Central
Nome oficial: República do Chade
Área: 1.284.000
km².
Capital: Ndjamena
Nacionalidade: Chadiana
Idioma: Francês e árabe
Cidades Principais: Ndjamena, Mondou, Bongor , Sarh ,
Abéché.
População: 11.830.573 habitantes
Clima: tropical
Governo: República com forma mista de governo
Divisão administrativa: 28 departamentos
Religiões: Islamismo
59%, cristianismo 22,8% (protestantes 10,2%, católicos 6,6%, outros 6%),
crenças tradicionais 17%, bahaísmo 1,1%, sem religião e ateísmo 0,1%
Taxa de analfabetismo: 68%
Densidade demográfica: 9 hab/km²
Taxa média anual de crescimento populacional: 2,7%
População residente em área urbana: 22%
População residente em área rural: 78%
Composição Étnica: Saras 58%, hauçãs 29%, tubus 13%.
Esperança de vida ao nascer: 50 anos
Domicílios com acesso a água potável: 51%
Domicílios com acesso a rede sanitária: 13%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,295 ( muito
baixo)
Moeda: Franco CFA
Produto Interno Bruto (PIB): U$ 10.450 milhões
PIB per capita: U$
907
Principais atividades econômicas: beneficiamento de
algodão, pecuária, milhete, sorgo, amendoim.
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, UA.
DESAFIO DE VENCER A POBREZA
Chade carrega uma característica que não é agradável para nenhuma nação;
o país africano é um dos piores em qualidade de vida. A maior parte da
população esta a baixo da linha da pobreza, apesar da nação ser rica em
extração de minérios e petróleo. Tudo isso é o mesmo que nada, já que a população
não tem como se alimentar.
HISTÓRIA
De colonização árabe e francesa conseguiu a independência
definitiva em 1960. Em sua história o país enfrentou várias disputas étnicas em
seu território, várias foram as guerras civis. A mais recente acabou em 2010. O
Chade também se envolveu em conflitos com os vizinhos Sudão e Líbia.
Os árabes chegaram a região no século IX, daí passaram a
islamizar os nativos, no século XVI já exerciam influência em toda a região.
Eles ajudaram no tráfico de escravo durante vários séculos.
No século XIX Chade estava sob domínio de negreiros
árabes, sultões locais desgostosos da forma como estava a região se uniram as
expedições francesas e conseguiram avançar na região, a desculpa era combater o
tráfico de escravos o que facilitou a submissão à França. Porém, o controle
total só foi possível em 1912. Os franceses foram os responsáveis por
introduzirem as influências ocidentais na cultura tribal.
TURISMO NO CHADE
Lago Chade
Principal lago da região ajuda
abastecer água para cerca de 20 milhões de pessoas não no só no Chade, mas
também em Camarões, Niger e Nigéria. O lago é bem extenso, só de fronteira com
a Nigéria são 87 quilômetros. Porém,
essa fartura pode acabar, ou melhor, secar.
O lago que já foi um dos maiores do mundo, agora corre sério risco de
desaparecer: alterações climáticas, pressão humana são as responsáveis. Se nada
for feito em 20 anos a região viverá uma catástrofe maior do que a fome. De
acordo com a FAO (agência da ONU para alimentação e agricultura) o lago já
recuou 90% de 1963 pra cá.
PARQUE ZAKOUMA
No Continente africano têm
muitos passeios exóticos e encontros com animais graciosos: elefantes, girafas,
leões. O parque Zakouma é uma dessas opções. Localizado no Chade , é um dos
últimos redutos de vida selvagem do continente. De acordo com os registros o
parque tem 44 espécies de grandes mamíferos e dezenas de espécies de aves. Fora
da comarca do parque vivem clãs de nômades, eles sobrevivem do pastoreio e da
caça ilegal de elefantes.
A União Europeia financiou
e$ 20 milhões em ajuda conjunta aos “Parques Africanos”, desde então a
população da maioria dos animais vem aumentando. O que caiu foi o número de
elefantes, em 2002 havia 4300, já em 2011 restavam apenas 454. Foi feito um censo
aéreo em 2011, dentre eles registrou-se: 454 elefantes, 7.600 búfalos, 753
girafas e 22 leões.
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